quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Clarice

Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca.
(...)

Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.
(...)

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
(...)

Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.
(...)

E se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar!"

(Clarice Lispector)

2 comentários:

Odeth disse...

Amo Clarice...

Xibalicious disse...

lançaram um livro dela... um cara que é muito bom.. (só esqueci o nome dele pq ele num é daterra nossa), mas o livro chama clarice,

vms ver dps... se rola.
=]

uma beija.