sexta-feira, 19 de setembro de 2008

da norma pra pesca...

para acessibilidade eu te nomeio o senhor do nada,
para minha notória falta,
você, o sol de uma galáxia distante,
desconhecido para meus traços incertos e imprecisos.

Norte do corpo do rio desfalecido,
secura da dor que consome o ar que você respira,
fala perdida de conhecimento preenchido por anos.

fechado,
o tal do barra que não entra,
não existindo citação preposta, suposta, prevista.
a música que minha boca faz,
o olhar que tens para vigiar o orvalho que ainda não caiu.

várias espécies das espécimes de cór que não há de haver,
vindos da decoreba da rê, pro ré.final do ano de próxima.
há há há.
fim de alma,
anciosidade de nós.
fim de por agora.
complementado no corpo pra encorpar a ida que virá.

(passarinho que come pedra sabe o CU que tem. - sussy rego; na peça 7 minutos, me contado por marcão.)

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