quinta-feira, 3 de setembro de 2009

o que é bom e o que não é tão bom assim...

Olá queridos,
o assunto de hoje é quase uma inutilidade (embora gostosa), mas no fundinho tem lá o seu lado útil (não é atoa que eu guardei por tanto tempo...)
trata-se de uma e-mail recebido em abril desse ano (ufa, guardado, mas ainda não mofado), pelo Diego Trindade, na época nossa de [.Mg].
e lá vai!

Saiba as diferenças entre os tipos de chocolates, seus benefícios e malefícios

Chocolate em excesso pode causar danos à saúde.

O chocolate, alimento feito a partir do cacau que pode ser encontrado na forma pastosa, sólida ou líquida, é conhecido há mais de 3000 anos. Nos primórdios de sua existência, era tão valioso que chegava a ser utilizado como moeda de troca, além de usado em rituais e celebrações.

Após anos e anos de evolução (tanto no seu valor cultural, quanto na sua textura), atualmente, o chocolate é apreciado ao redor do mundo de diversas maneiras. De certa forma, ainda está presente em rituais e celebrações, pois em ocasiões especiais, as pessoas presenteiam umas às outras com chocolates, principalmente na Páscoa, quando os chocolates são embalados em formas de ovos e trocados entre amigos e parentes.

Porém, alguns cuidados devem ser tomados, principalmente nessa esperada época do ano. A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) realizou uma pesquisa que mostra que a maioria dos ovos de páscoa comercializados nas grandes redes do país apresenta, por porção, teores de gordura e de açúcar superiores a 20% do limite diário considerado saudável.

Enquanto a formulação de uma legislação específica limitando a adição de açúcar e gordura nesses alimentos não acontece, o ideal é prestar atenção nos rótulos dos produtos, lembrando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, para os adultos, até 50 gramas de açúcar por dia, e para crianças de até três anos, 14 gramas diárias no máximo.

O chocolate libera endorfina e serotonina no organismo, hormônios que causam sensação de bem-estar, e é rico em carboidratos, que são fontes de energia. Os tipos variados de chocolate presentes no mercado possuem diferentes benefícios e malefícios, assim como valores energéticos que dependem de sua composição.

Apesar de saboroso, chocolate deve ser consumido com moderação. Ganho de peso, diarréia e outros problemas intestinais, e desnutrição são alguns dos efeitos do excesso de consumo desse alimento. Grandes quantidades podem piorar até a saúde cardiovascular, e causar problemas futuros no organismo.

Chocolate ao leite

Prefira o chocolate ao leite em vez do branco, pois possui menos gordura hidrogenada e maior quantidade de cacau na composição, portanto, é menos calórico.

Tanto o chocolate ao leite, quanto os outros tipos, também são menos calóricos em sua forma pura. Nozes, cremes, e outros componentes, por exemplo, acrescentam gorduras ao alimento.

Chocolate Amargo

Na semente do cacau, existe uma substância antioxidante, chamada flavonóide, que age como protetor cardiovascular. Os flavonóides reduzem a oxidação do LDL (colesterol ruim).

Porém, os benefícios dependem da quantidade de flavonóides presente no chocolate, e quantidades realmente significativas da substância só são encontradas no chocolate amargo, com mais de 70% de cacau.

De acordo com a nutricionista Andréia Torres, o ideal é seja consumida uma quantidade equivalente a mais ou menos dois quadrados, para receber os benefícios antioxidantes do chocolate amargo, pois em excesso ele se torna nocivo, como qualquer outro.

Chocolate Branco

O chocolate branco é constituído a partir apenas da manteiga de cacau, por isso, não tem nenhuma quantidade de antioxidantes. É o tipo que mais causa controvérsias: enquanto é o preferido de muitos, outras pessoas nem o consideram chocolate, porque ele não contém o licor de chocolate, uma fermentação não alcoólica do cacau que é a peça chave na composição dos outros chocolates.

É o menos indicado, por não apresentar propriedades benéficas em sua composição.

Chocolate Diet

Nos chocolates diet, o açúcar é substituído por adoçantes. É um tipo de alimento geralmente desenvolvido para diabéticos, mas acaba sendo adquirido também por quem quer diminuir a ingestão de calorias.

Porém, trocar açúcar por adoçantes modifica a textura do alimento, e para conseguir a textura habitual, os fabricantes acabam adicionando mais gordura, tornando o valor calórico do chocolate diet igual ou maior ao de um chocolate convencional. O ideal para quem quer emagrecer é prestar atenção nos valores nutricionais dos alimentos, escrito nos rótulos dos produtos.

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Pelo menos o assunto é gostoso...
enquanto eu como de um tudo que aparece, vocês vão aprendendo.

Então, fica a dica!

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