Entre idas e vindas
a majestade, realeza
aparece enormemente pequena.
O medo de envolver a tal ponto que
se perde do resto e do que era antes
assombra quase todo o mundo que insiste pensar.
O mundo é perfeito,
e na certaza de algo,
desabrocha o medo (mais um)
e desafia o que é humanamente impossível...
é quando tudo parece não mais fazer sentido.
Não há troféu,
a beleza não é exibir,
sentir ultrapassa todos os limites,
e para isso não há remédio que cure,
o mal da alma é o que não se tem.
Não tem bula e remédio que precisa,
excurssão, palavrão, sol, tempero
é tudo o dia,
não faz mal e não tem receita.
E entre idas e vindas,
grandes se tornal pequenos,
pequenos se tornam grandes,
cresce, acontece, envelhece,
aparece, jamais padece...
Um comentário:
só existe o rico porque existe o pobre. o rico só vive bem porque tem alguém lutando por ele.
então, as vezes, é necessário que a majestade se ajoelhe e se curve diante de seus súditos porque ela DEPENDE deles para ser o que é.
sentir-se pequeno diante dos sentimentos é apenas uma questão de tempo... somos humanos!
te amo!
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