Ela trabalha para resumir o que há de bom,
dissimula.
Ela passeia e permeia,
mete medo e diz mentiras com cara de verdade.
E onde ela está quando se olha no espelho?
ela se é por etapas de números,
falanges obscuras de sua própria vontade imaginativa.
Um dedo a menos,
uma vontade a mais.
Segredos misturados com silêncios,
sorrisos.
Os degraus do direito do querer bem,
eles não conhecem,
brincam de tentar.
Iludem o princípio da careta da paixão...
quase assexuadamente eles se olham e brilham.
Litros e litros de cordialidade enchem os quantos tanques,
as letras se fazem em reinos,
desculpas desajustadas,
as melodias bailam nos desconhecimentos
e as prateleiras já não importam mais.
... Da canastra eu uso pra dizer,
agora já não venha dizer que esse jogo não foi feito pra você. ...
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