e o roxo passou de lá para cá
quase tão rápido quanto o corte que vc me fez.
e eu não soube reagir,
o sangue descia quente e quase que pra sempre...
faltava uma parte que não tinha mais,
estava alí,
você arrancou.
sem saber...
e pra ver ali o que era meu,
"o prêmio foi notar que fui cego e iludido".
um dia eu sabia,
hoje nem sabe mais,
percebi que não fechei a porta.
o vento a abriu sem esforço,
batí.
onde está a chave?
me deixa trancar a porta.
nâo quero mais brincar de achar,
"eu não quero admitir minha vida assim".
e foi,
acabou assim...
ninguem mais sabe do final.
3 comentários:
citar gram é sempre uma boa pedida!
XD
êêê...
sabia que não ia passar em branco!
^^
Poesias são estranhas, o que não é estranho? Bom ler você....
Postar um comentário