domingo, 29 de maio de 2011

(...)

Tantas coisas pra dizer no silêncio... Tantos desencontros!

Para o telefone que toca, para a água lá na poça, para a mesa que vai ser posta...
Para você, o que você gosta: Diariamente.

Por que eu, enfim, entendi que a gente se acostuma com QUASE tudo!


não deixe morrer!

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