FELIIIIIIIIIIIIIIIZZZZ NATAAAAAALLL

O Tio Jack veio comigo pra desejar um ótimo natal!

Naõ sejam hipócritas, não juntem e contabilizem presentes, eles não são amigos.
Dêem valor aos seus amigos e familiares.
Alimentem se bem, nada de frituras e refrigerante demais...
castanhas te levam pro banheiro por mais vezes que você certamente gosta, portanto, contenha a sua vontade.
Reze, ore, louve, coloque Deus na sua vida, pois ele é a rezão do nosso natal.

Divirtam-se!

4 dias em pinheiros.

Estou no aeroporto de congonhas, pensando em como descrever os últimos 4 dias...
Constato depois de um inusitado encontro de xadrez com maleta, É IMPOSSÍVEL!
E ela me manda à merda.

tudo bem, vou tentar melhorar...

***

Meu final de semana teve um tom de verde mais intenso...
mas eu sou só uma e infelizmente não pude participar de todos os eventos.
Ok, começamos o final errado, mas como é início do fim, no fundo, quase que tanto faz.

*

Não sei de onde brotou a idéia de fazer jornalismo... acho que tudo começa por aê.
O motivo de tanto blá blá blá é simples, mas complexo, já explico. O nome, aliás, o apelido gentilmente dado pelo rapaz que em sua infância foi papel higiênico alêm de tantas outras coisas, devido a um momento de surdez, BETE!
A Bete entrou na minha vida em 2005, e de lá pra cá, nada foi igual.
Aprendi a gostar de coisas novas e até me apaixonei por algumas, mas essa é outra história (Banda Gigante, Jogando no Quintal, Improvável, Disney, Marisão e tralalás que o digam...).
Onde quero chegar, é que por algum motivo que ainda não fui capaz de entender completamente, passei os últimos 4 dias em São Paulo, aproveitando uma oportunidade de loucura única. Embora eu não acredite em um saldo positivo, pude conhecer pessoas, sistemas, lugares e... a mim.
Quando tudo estava perdido, ou pelo menos parecia estar, um tal de São Alberto devolveu a paz aos nossos corações e propósito às nossas almas desconsoladas.
A noite passou rápida. A primeira!
Suja, cansada, tensa, embaraçada e apreensiva, esse era o meu retrato quando cheguei ao hotel. Mas uma pequena parte de mim embora desejasse estar em outro lugar, beeeeeeeeem looonge dali, estava um pouco aliviada.
Metade do caminho percorrido!
Restava o face a face do dia seguinte... que chegou mais instantaneamente do que a alergia e a dor de cabeça eterna, minha e dela (a tal da amiga Bete).
Nesse dia resolvi que ia dar o melhor de mim (leia resto de mim), para que aquela "conversa informal" rendesse um pouco mais do que um "boa sorte", mas num foi bem assim.
Entrei com a cara e e coragem ( e poe coragem nisso) e me assustei com o clima bom daquelas pessoas. Verdade, me senti tão em casa que acho que falei mais do que devia, mas com uma segurança que eu não sabia que tinha. Perdi um pouco do filtro, FATO, mas isso nem foi de todo o pior.
Foi bom, mesmo, de verdade!
(pelo menos pra mim...)

Aproveitamos (aproveitei), que estavamos lá para divertir um pouco.
São Paulo é grande, mas não tem nada de São... mas como uma coisa leva à outra... o resultado foi bacaninha até.
Isso, levando em consideração que possivelmente nunca mais voltarei lá.
(brincadeirinha...)
Só sinto, mesmo, por não ter segurando o Thebas pra mais algumas fotos; por não ter achado o São Alberto novamente pra uma foto (pq o beijo eu ganhei); por não ter levado remédio pra alergia; por não ter pego o telefone dele (mesmo sabendo que nunca ligaria); por ter perdido um pouco do filtro e ter me sentido muito "em casa", e finalmente, por ter visto muito de mim naquilo tudo.

Foi uma oportunidade única de ver/ saber como algumas coisas funcionam.
Serviu!

Serviu para rever conceitos e elaborar um pouco mais de mim, da Cora...

Para vocês e para mim, parabéns e obrigada!

vou deixar os agradecimentos especiais.

bjo bjo e fui.

de lá.

chegando do lado de lá com o nariz vermelho - consequencia da alergia adquirida em São Paulo, que de são não tem nada-, metade de algumas das coisas que eu imaginava se tornam mais verdades.

então...

em breve.